“Mais de 90% da impressão que muitas vezes transmitimos não tem nada a ver com o que dizemos.
Quando tentamos nos comunicar, devemos incluir o seguinte:
PENSAMENTO: algo que sabemos;
AÇÃO: algo que fazemos;
EMOÇÃO: algo que sentimos.”
Do livro “Todos se Comunicam, poucos se conectam”, de John C. Maxwell.
Viram o que a ciência nos proporciona como compreensão do que se apreende da comunicação com o outro? Falo isso para chamar a atenção para um tema muito discutido entre os que são ou querem se tornar porta-vozes: a oratória.
A palavra ‘oratória’ vem da palavra orar, que significa voltar a atenção para si e portanto perceber os efeitos da comunicação. Se significa olhar pra si, isso quer dizer: Que efeitos eu causo com a minha comunicação? Preciso usar técnicas para otimizar a forma como me comunico com as pessoas e com o mundo?
Essas perguntas não têm respostas como receita de bolo. A experiência e os cases de comunicação nos mostram que não há uma fórmula. Os enredos, o cenário, o personagem e sua história estão sempre contextualizados em um ambiente que precisa ser diagnosticado antes que de qualquer nova palavra seja dita ou escrita.
A imagem, a reputação sob o olhar de quem vê é o que realmente importa na hora de apontarmos caminhos para posicionar o cliente ou o produto. O projeto ou objetivo tem relevância apenas para sabermos qual é o alvo.
Mas ele só vai ser acertado se conseguirmos identificar com qual ‘arma’ iremos disparar nossa mensagem, em qual momento, com qual frequência e em qual ambiente. Atingir metas deve ser o foco de toda organização ou liderança, e a Diamante se propõe a alcançar esses resultados junto com você.